segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Ser repórter é ser curioso

O que acontece diariamente nos lugares onde não entram jornalistas?

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"A área é remota e tão perigosa que, na ausência de jornalistas, usamos os números fornecidos pela Anistia Internacional, dois mil mortos."
Lúcia Guimarães, colunista do jornal Estadão, sobre o massacre de Baga, agora em janeiro de 2015, na Nigéria. Para ler a coluna toda clique aqui.

Jornalismo é o primeiro rascunho da história

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